Olhando para o alto e plantando na Terra uma semente que está mudando a vida de muita gente.
Sempre pensei que estar diante da tecnologia, me daria possibilidade de ver a literatura com outros olhos e ajudar tantas retinas "retinas fatigadas", vislumbrar no horizonte a Grande Alexandria da informação. Hoje, isto se faz!
Em outubro de 2007, estava em sala de aula aprendendo sobre Boudieux, e passou em minha mente a idéia de aumentar a bagagem cultural dos alunos do ensino fundamental e médio. Zaz, a idéia se fez.
A ouvir Alexandre Maia falar sobre sua experiência de universitário na PUC, e como seus amigos tinham a facilidade de ira à Grecia, Paris, Roma, e etc... enquento ele apenas estudava através dos livros, identificquei a necessidade de aproximar as crianças da cualtaraa mundial. Olhei par meu amigo Júlio e disse: Que tal criarmos um projeto em que as crianças tivessem uma bagagem cultural elevada.
Confesso que não dormir direito naquele dia.
Que aula! E eis que de súbito, veio a mente uma idéia de fomentar nas crianças desde cêdo, o hábito de escrever, ler e apresentar seus escritos. Pensei nas inúmeras cartas, poemas e poesias escritas por mim nos cadernos desde do primário e que poucos conhecem. E, eureka! Era isso, visitar as escolas, convidar quem gostasse de ler e de escrever para participar de um curso rápido em que pudessem ser orientados sobre seu estilo literário. Isso!!! Vou descobrir os Drummonds, Vinícius, Éricos, Clarices, Bourdieuxs, Pessoas, Machados e tantos outros que ainda estão sentados nas salas de aula. Pronto. Mas, é preciso dar um nome para este projeto. No transcurso do segundo semestre, insatisfeito por ter parado por completo as atividades da área de letras na Universidade, ânimo este implantado em mim no primeiro perído em Letras pela professora Silvana dos Anjos quando montava as rodas de leitura, que coisa! Ler, pesquisar, apresentar, declamar, debater, ousar.Com este pensamento, reuni o grupo do primeiro período,(estou de camisa marrom) Júlio, Claudemira, Isabelle, Fátima, Daniele e Franciele e propus os seguinte: Vamos fazer nossa própria semana de letras. Trabalhando com os professores e alunos da universidade. Criando espaço para que nós, alunos, possamos mostrar nosso talento. E assim foi feito, nos reunimos várias vezes, cada um colaborou como podia para montar a programação. Abaixo algumas pessoas que colaboraram com a primeira e segunda semana de letras.
No meio da montagem da semana de letras, estava estudando os pronomes e lá estava: ELE, Escrevendo, Lendo e Expondo. Projeto ELE, exatamente o que procurava um nome forte e inesquecível. Que reunisse escrita, leitura e apresentação ou exposição. E para reforçar, no encerramento da oficina de leitura, chamaria um autor gonçalense para entregar os certificados e fazer uma mesa redonda. Falava apenas conseguir um lugar para começar o Projeto ELe. O primeiro lugar que procurei como bom gonçalense foi a fundação da prefeitura no bairro Paraíso, deixei meu contato em novembro e nada. Depois, minha esposa Dilma fazia curso de espanhol no CIUG e viu no quadro de avisos: Sala de leitura. E sugeriu que fosse lá para ver se conseguiria apresentar o projeto. Neste meio tempo, a Universidade pedia que cumprisse carga horária de 240h, perfeito, vou propôr o projeto como parte da carga horária, mato dois coelhos com uma cajadada só. Feito, recebi um volte mais tarde na Fundação, na Casa Brasil: que voltasse na semana que vem. Persisti. Fui ao Francisco Lima, a diretora Stella e Ana Paula ficaram encantadas com a idéia do Projeto ELE. De imediato agendou que voltasse na segunda semana de fevereiro para agendar a divulgação, fazer convite e etc... E eis que finalmente ELE começa (rss). Eis algumas pessoas que passaram pelo Projeto ELE no Francisco Lima.
Em breve: Francisco Lima - primeira escola a apostar na escrita como ferramenta de transformação social.
Comentários
abraço.
Estou muito contente por fazer parte também...
Não acabamos a parceria!