Eleitos,com uma diferença de 0,22%, os prefeitáveis, Dr. José Luiz Nanci e Dejorge Patrício, disputarão uma vaga, no segundo turno das eleições municipais.
O pleito, em 2016, contou com a sequência classificatória, dos candidatos Neilton Mulim, Brizola Neto, Marlos Costa, Diego São Paio, Dr. Dilson Drumond, Prof. Josemar e Dayse Oliveira. O eleitorado gonçalense, retornará às urnas, em 30 de outubro, para definir o novo prefeito, da grandiosa cidade.
A câmara de vereadores, já possui, suas cadeiras definidas, conforme gráficos do TSE, completando os 27 lugares, tendo como mais votado, o vereador, Salvador Soares, do PRB, eleito com 7.369 votos, seguido de: Lecinho-PMDB, Diney-PSB, Capitão Nelson-PTdoB, Armando Marins-PSDB, Gilson do CEFEN-PR, Sandro Almeida-PSDB, Tiago da Marmoraria-PMDB, Eduardo Gordo-PMDB, Vinícius-PRB, Misael da Flordelis-PMDB, Isa-PMDB, Maciel-PMN, Alexandre Gomes-PSB, Jalmir Junior-PRTB, Cacau-PRTB, Getúlio Brito-PTN, Natan-PSB, Fael-DEM, Paulo Cesar-PTN, Eli da Rosa Bela-PPS, José Carlos Vicente-PSL, Lucas Muniz -PMN, Dr. Ricardo Peon-PPS, Samuca-PMB, Prof.Paulo-PC do B e Bruno Porto-PPS
Números da votação, no primeiro turno, em São Gonçalo, no ano de 2016.
Pelo panorama de manifestações, na cidade, ao longo do tempo, a mais marcante foi a passagem da tocha olímpica. Fica evidente, que São Gonçalo, aguarda um Prefeito, administrativo, presente e acima de tudo, que não tenha medo de estar no meio do povo, de se mostrar, de ir ao canteiro de obras e dar a cara a tapa, de reconhecer publicamente que errou mas, acima de tudo, mostrar o que está dando certo, ao longo do mandato, de forma transparente, investindo em publicidade sim. O povo é guiado, não somente por notícias de corredores ou CI's, o povo precisa ver nossos governantes trabalhando. São Gonçalo precisa de uma Câmara de Vereadores que defendam a vida, a família, a educação e a saúde. Uma Câmara de portas abertas, seja pelos jornais, revistas, redes sociais, rádios e web rádios. Precisamos de um prefeito que fale a linguagem do povo, de forma franco e não paliativa.
Os candidatos tem pela frente, um grande desafio: cumprir suas promessas, que as elegerem e, caminhar ao lado do Gigante, que despertou, ou, ser esmagado por ele, de uma forma inesperada. Afinal, não somos, há muito, uma cidade dormitório!
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Por Carlos Barcellos
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